domingo, 17 de abril de 2011

belê belê notícias

Bruno Lau

F1


Com uma ultrapassagem a cinco voltas do fim do GP da China, Lewis Hamilton tirou a invencibilidade de Sebastian Vettel na temporada deste ano Fórmula 1. O alemão bem que tentou a quinta vitória consecutiva, mas o não-funcionamento do Kers (sistema de recuperação de energia cinética) foi decisivo para o piloto da Red Bull perder a vitória na mais emocionante corrida dos últimos tempos na categoria. As diferentes estratégias, o desgaste discrepante dos pneus e a asa móvel proporcionaram um GP memorável.

Mark Webber teve uma atuação fantástica largando de 18º e, com belas ultrapassagens e ritmo alucinante, conquistou a terceira posição. Jenson Button (McLaren), Nico Rosberg (Mercedes), Felipe Massa (Ferrari), que chegaram a liderar a corrida em diferentes momentos, perderam fôlego nas últimas voltas e ficaram em quarto, quinto e sexto lugares, respectivamente. 

Já Fernando Alonso teve uma atuação apagada com sua Ferrari e acabou apenas em sétimo, sem ter participado da briga pelos primeiros lugares em nenhum momento da prova. Michael Schumacher (Mercedes), Vitaly Petrov (Renault Lotus) e Kamui Koabayashi (Sauber) completaram a zona de pontuação e Rubens Barrichello (Williams) foi o 13º colocado.

Apesar de ter perdido os 100% de aproveitamento no ano, Vettel segue com boa margem na liderança do Mundial. Ele tem 68 pontos, contra 47 de Hamilton, 38 de Button, 37 de Webber, 26 de Alonso e 24 de Massa.

fonte: yahoo.com

Entretenimento


Empresários e profissionais liberais com idades entre 30 e 40 anos, se encontro neste domingo (17) em um restaurante localizado na Avenida Faria Lima, no Jardim  Paulistano, em São Paulo. Eles são colecionadores de bonecos Playmobil e participam do evento para trocar informações e peças e,  principalmente,  mostrar suas coleções de bonecos. No evento,  o colecionador poderá montar com suas próprias peças um pequeno cenário usando as diferentes linhas lançadas pelo Playmobil em 37 anos de história. O brinquedo chegou ao Brasil nestas quase quatro décadas por três diferentes empresas detentoras da marca, mas os fãs chegaram a ficar quase dez anos sem acesso ao produto, a não ser pela importação direta. No final do evento, houve sorteio de brindes oferecidos pela importadora que trouxe os brinquedos ao Brasil.

fonte: globo.com

Bafão

Na última sexta-feira (15), em entrevista ao programa do Amaury Jr., na "Rede TV!", o comediante Marcelo Adnet afirmou já ter recebido diversas propostas da Rede Globo. O convite seria para programas de entretenimento. O jovem humorista confessou ter recusado todas as propostas. O motivo seria o temor de não poder criar e inovar, já que a emissora tem a fama de seguir rigorosos padrões. Durante a entrevista, Marcelo também falou sobre sua vida pessoal, paixão por futebol e, claro, fez diversas imitações. Silvio Santos e Cid Moreira parecem estar entre as suas preferidas, além do próprio entrevistador Amaury Jr.

fonte: bol.com.br

Cinema
 

Desde a década de 1980, Wes Craven tem sido um dos responsáveis por reiventar o terror no cinema. Primeiro, com “A Hora do Pesadelo” (1984) e o assustador Freddy Krueger. Nos anos 90, quando se achava que tudo do gênero já havia sido feito, Craven lançou “Pânico” (1996), precursor de uma nova leva de filmes sobre serial killers que perseguem adolescentes americanos. Aproveitando a atual onda de remakes, o diretor retoma novamente essa segunda franquia, com “Pânico 4".

Passados 15 anos, muita coisa mudou não só na sociedade, mas também no próprio cinema de terror, hoje dominado por longas que pecam pelo excesso, como os da franquia “Jogos Mortais”. Assim como no filme de 96, Craven aposta no bom humor e sarcasmo para criticar temas como a banalização da violência explícita no cinema. E não poupa nem a si mesmo ao tirar sarro da mania de remakes e continuações em Hollywood para faturar trocados a mais nas bilheterias.

No longa, os adolescentes da pequena cidade de Woodsboro se deliciam assistindo à franquia fictícia “Stab”, que em sua sétima sequência apela para sacadas como fazer um filme dentro de outro para manter o interesse do público. No lugar de Drew Barrymore, as musas que povoam a mente dos jovens hoje em dia são atrizes de séries de TV como Anna Paquin (de “True Blood”) e Kristen Bell, que travam um diálogo para lá de pseudo-intelectual no início do longa.

Assim como sua personagem Sidney Prescott, a ex-musa adolescente Neve Campbell retorna de relativo ostracismo para mais uma vez sofrer nas mãos do assassino mascarado que gosta de infernizar seus alvos com perguntas sobre filmes de terror antes de estripá-los. Desta vez, porém, a protagonista rejeita o rótulo de vítima, e parte para cima do opressor sempre que pode.

Além dela, também estão de volta os dois únicos sobreviventes da trilogia anterior, o policial Dewey (David Arquette) e a jornalista Gale Weathers (Courteney Cox, que exagerou no botox). Se no longa o casal – que se apaixonou durante as filmagens do primeiro filme – aparece junto, na vida real o romance não sobreviveu à quarta continuação.

O filme também traz toda uma nova leva de adolescentes cheios de hormônios, capitaneados por Jill (Emma Roberts), prima mais nova de Sidney. Hayden Panettiere, da extinta série “Heroes”, faz a melhor amiga Kirby, enquanto Rory Culkin, mais um irmão de Macaulay (eles não acabam nunca!), é o mocinho cinéfilo Charlie. Eles e outros muitos que morrerão pelo caminho passarão as quase duas horas de filme fugindo do assassino. A diferença é que a narrativa agora tem um ritmo mais ágil, já que em tempos de mídias sociais como o Facebook as notícias correm bem mais rápido.

Com um elenco que transborda figurinhas conhecidas da TV americana, como Adam Brody (ex-The O.C.), Shenae Grimes (de “90210”) e Alison Brie (de “Community”), “Pânico 4” traz tudo o que se espera de uma sequência: mais vítimas, mais sangue e os sustos de sempre. O diferencial está no roteiro inteligente, algo que faltou às duas continuações anteriores da franquia, lançadas em 1997 e 2000.

Em tempos em que famosos anunciam suicídio via Twitter, Wes Craven faz um retrato contundente da juventude americana no século 21, mais interessada em acumular fãs na internet do que amigos de verdade. E com um gênero que é mais conhecido por suas histórias completamente alienantes e que mais parecem incitar a violência do que o contrário.

Apesar disso, quem busca somente uma boa diversão também não vai se arrepender: o suspense de “Pânico 4” dura todo o filme e o final não é decepcionante. Finalmente, uma franquia que valeu a pena ser retomada.

fonte: yahoo.com

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